1.
Tenho medo que a eternidade me dê mais trabalho: apagar incêndio das estrelas, arrumar coisas flutuantes, remover a poeira do cosmo, lavar vidraças e polir os metais do universo.
2.
Serviçal e bebedor de cerveja sentado nos anéis congelados de Saturno, avistando os bares decadentes da terra onde tanto me embriaguei.
3.
Eternidade não pode ser de tédio, senão vou abrir um botequim: o Pequeno Príncipe será entregador de Devassas, Bohemias e aguardentes; ele que sabe bem as rotas das estrelas... Rapidamente, um bisaco de coisas sobre o balcão de gelo. Eu e o príncipe seremos garis das avenidas celestes.
Imagem:cienciasaqui.blogspot.com
Não, nenhum trabalho: apenas suportar o tédio de ser eterno...
ResponderExcluirMas já penso num amigo comum: O Pequeno Príncipe. "Algumas cervejas em qualquer bar da terra". E o príncipe vai, voando...rsssss. Até breve
ResponderExcluirNobre Palmeirense, pensamentos profundos... assim caminha a humanidade!!
ResponderExcluirsds
Bj
Olá Ilza, obrigado
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