O vento frio uiva na serra
quebrando o silêncio
do vinho sobre a mesa:
desce a galope, sem rédeas,
vadio, avarento e solitário
recitando um monólogo louco.
A ventania é um noticiário
que corta a
noite, sem rumo.
Belos poemas, esse e o outro, o do pão. Gosto de coisas assim, também, condensadas, que dizem tudo por muito pouco.
ResponderExcluirEntão é o vinho e o pão da ceia (santa), também na quinta-feira. Abç
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