Fernão Capelo Gaivota, livro lançado em 1970
por Richard Bach. O Quero-Quero tem variação de nome.
No nordeste o chamam de Te-Téu, originado de sua gritaria:
"té, té, té, téu..." Ou: "quero, quero, quero..."
Não se sabe se é espanto ou festejo esse frenesi de tantos quereres.
É ave que pouco dorme, está sempre em vigília, denunciando.
Outras características: do chão ao céu, nunca pousa em árvore,
ninhos escavados no chão, quase coruja. E há o dizer:
"passei a noite em claro, como Te-Téu".
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